sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Sugestões de dobradura para trabalhar com o tema: Páscoa.






Fonte:
Revista: Projetos Escolares Especial
Dobraduras
Editora Online.


As crianças gostam muito de fazer dobraduras. Na Educação Infantil e 1ºano, precisamos escolher dobraduras com passos mais simples, no 2º e 3º ano as crianças já estão aptas para fazer alguns passos mais difíceis.
É muito bom trabalhar com projetos e temas geradores de forma contextualizada e interdisciplinar  e a dobradura é uma forma divertida e eficaz para desenvolver várias habilidades com  os alunos.
Durante o processo de confecção das dobraduras, você estará desenvolvendo várias habilidades como: atenção, observação, motricidade, noção de espaço, ouvir e entender comandos verbais, formas geométricas, criatividade e tantos outros...
Confesso a você que tenho muita dificuldade em lembrar os passos a seguir, treino em casa várias vezes antes de desenvolver a atividade com meus alunos, Entendo que para mim também é um processo  de aprendizagem, executo e aprendo as dobras junto com os alunos.
Como coordenadora/supervisão procuro incentivar e propor este tipo de  atividades para as professoras, pois muitas apresentam  dificuldades em trabalhar com  atividades manuais e não proporcionam momentos de aprendizado para seus alunos.
Logo vou deixar outras sugestões para você, tchau....



sábado, 18 de fevereiro de 2012

Sugestões para trabalhar com calendário com os alunos.

Cada dia é sempre um novo dia
Objetivos 
- Aprender sobre o funcionamento dos números num contexto específico: o calendário; 
- Familiarizar-se com uma forma particular de organizar a informação, identificando a passagem do tempo apoiado no calendário; 
- Utilizar o calendário como forma de organizar acontecimentos e compromissos comuns ao grupo, interpretando a série numérica, compreendendo certas regularidades das medidas de tempo, como dia, mês e ano. 

Conteúdos 
- Utilização dos números em diferentes contextos; 
- Início da medição social do tempo; 
- Localização, leitura, interpretação de informação matemática em calendários. 

Tempo estimado 
As atividades propostas aqui podem se desenvolvidas ao longo do ano, de forma sistemática: diariamente, uma vez por semana, etc. 

Material necessário 
calendário tipo folhinha com uma página para cada mês 

Desenvolvimento das atividades 
As crianças vêem todos os dias calendários que contem informações de uso habitual, cabe à escola ampliar e sistematizar essas experiências para que todas as crianças possam dar sentido a uma prática. 

O calendário pode ser utilizado para aprender sobre o tempo, mas também como fonte de informação e pesquisa para a leitura e registro de números. 

Há diferentes tipos de calendários utilizados socialmente (folhinhas anuais, mensais, semanais) que podem ser utilizados com diferentes funções na escola. As atividades a seguir estão centradas na análise do modelo mais clássico e conhecido. 

Atividade 1 - apresentação do calendário: localização da data 
Leve um calendário tipo folhinha para a roda do grupo. Pergunte quem tem um calendário parecido com esse em casa e como é utilizado. Explique que poderão consultá-lo em diferentes momentos: para colocar a data em alguma tarefa, para saber a dia do aniversário dos colegas, do passeio que a turma realizará ou ainda quando precisarem escrever algum número que não conheça. 

Diariamente, uma das crianças (o ajudante do dia) será a responsável em localizar a data no calendário e escrevê-la na lousa para que seus colegas possam anotá-la em seus trabalhos. Inicialmente, é provável que você precise ajudar as crianças nessa tarefa, porém, é importante que progressivamente passem a realizar essa tarefa sozinhas, ganhando autonomia. 

Encontrar e copiar a data, saber o dia, são atividades interessantes que acontecem ao longo do ano, no entanto, sabemos que aquilo que se faz rotineiramente perde o sentido e deixa de ser um problema para as crianças resolverem. Se você propõe, por exemplo, que a criança "marque no calendário o dia de hoje com um X", no dia seguinte, para encontrar o número desejado, bastará olhar para o número que está logo depois do X. Desta forma, uma atividade que poderia ser rica e desafiadora transforma-se numa atividade mecânica que não beneficia a aprendizagem. Quando as crianças necessitam encontrar um número no calendário que não tem essas marca precisam colocar em ação diferentes procedimentos. 

Atividade 2 - marcar a data de aniversário das crianças do grupo 
Leve o calendário para o centro da roda e ajude as crianças a marcarem a data de aniversário de cada uma. É possível que as crianças ainda não saibam as datas de seus aniversários, portanto, é importante que você consulte previamente as ficha de matricula de cada criança ou pergunte aos os pais ou responsáveis o dia do aniversário de seu filho. 

Posteriormente, monte um quadro de aniversariantes da sua classe: coloque o nome, a data do aniversário e a idade de cada um.

janeiro
fevereiro
março
dia
nome
idade
dia
nome
idade
dia
nome
idade


















abril
maio
junho
dia
nome
idade
dia
nome
idade
dia
nome
idade


















julho
agosto
setembro
dia
nome
idade
dia
nome
idade
dia
nome
idade


















outubro
novembro
dezembro
dia
nome
idade
dia
nome
idade
dia
nome
idade



















Com o quadro pronto você pode propor questões como: "quantas crianças fazem aniversário no mês de março?" "qual o mês que tem a maior quantidade de crianças fazendo aniversário?" 

Atividade 3 - marcar e organizar as atividades e acontecimentos da rotina escolar 
O calendário é um instrumento importante também para organizar a rotina escolar. Novamente leve o calendário para a roda (você pode fazer essa proposta todo início de mês) e ajude as crianças a marcarem os acontecimentos e compromissos importantes do grupo para o ano - feriados, eventos organizados na escola, passeios, etc. 

Atividade 4 - situações problema envolvendo a observação de características e regularidades das informações presentes no calendário 
Além da utilização do calendário como instrumento organizador dos acontecimentos e atividades do grupo como, marcar compromissos importantes do grupo, averiguar que dia será o seguinte, localizar as datas de aniversários das crianças, é possível, vez por outra, utilizá-lo para calcular durações. Por exemplo: quando se deseja saber quantos dias faltam para um passeio, para um aniversário, quantos dias terão para ensaiar uma apresentação que estão preparando ou quantos dias se passaram desde que começou o mês. Você precisará contar junto com as crianças ou colocar uma situação problema para que resolvam. 

Você pode propor situações do tipo: "Quantos dias faltam para o passeio para o jardim zoológico?" "Vocês já sabem que ensaiamos toda terça-feira. Então, quantos dias teremos para ensaiar a quadrilha?" "Propor que seus alunos observem a lua no céu durante certo período e marquem no calendário a data em que ela muda de fase ." 

As atividades de plantio, como a horta, também permitem trabalhar com a ideia de tempo. Observar qual a melhor época para o plantio de cada semente, calcular quanto tempo será necessário para a planta crescer, marcar os dias de chuva e sol em função da observação do desenvolvimento da planta, fazem parte das tarefas de um "agricultor". 

Avaliação - confecção de um calendário para o ano seguinte 
No segundo semestre, depois de já ter trabalhado todo o primeiro semestre com o calendário, você pode propor que as crianças, divididas em grupos,  confeccionem um calendário para o ano seguinte. 

Para escolher o tema para a ilustração peça que as crianças tragam para escola diferentes calendários e analisem conjuntamente quais são as temáticas de cada um deles. A partir daí cada grupo decide qual será o tema do seu calendário. 

Ao confeccionar o calendário as crianças enfrentam problemas relativos a distribuição da informação, suas características e regularidades (sete dias por semana, a quantidade de dias em cada mês, etc.). Por exemplo: Por que a tabela começa sempre com um domingo, mas nem sempre a gente coloca um número ali? Por que alguns dias são vermelhos? Quantas folhas terá o nosso calendário? Para ajudar nessa reflexão você pode propor algumas questões: os meses tem um ano? Quantos dias tem uma semana? Quantas semanas tem um mês? Quantos dias tem cada mês? Quais meses têm 30 dias e quais têm 31? E fevereiro, quantos dias tem? Quantas semanas tem um ano? 

Não se esqueça de prever momentos para a produção das ilustrações de cada mês.

Quer saber mais?

BIBLIOGRAFIA
- Diseño Curricular para la Educación Inicial (niños de 2 y 3 años e niños de 4 y 5 años),
 Gobierno de la Ciudad Autônoma de Buenos Aires, Secretaria de Educación:
http://www.buenosaires.gov.ar/areas/educacion/curricula/inicial.php 

- Revista Avisalá, nº 25, janeiro de 2006 

- O Ensino dos Números no Nível Inicial e no Primeiro Ano da EGB, Susana Wolman - Letras y Números: alternativas didácticas para jardin de infantes y primer ciclo de la EG, comp: Ana Maria Kaufmann, editora Santillana /Argentina, 2000. 

Consultora Priscila Monteiro

Formadora do projeto Matemática É D+ da Fundação Victor Civita e coordenadora da formação em matemática da Rede de São Caetano do Sul.

Fonte: Site da Revista Nova Escola.

Olá amigos(as) educadores, esta sequência didática de como trabalhar com calendário em sala de aula, é muito boa com as séries iniciais e educação infantil, quando estou atuando como professora, utilizo todos os dias com meus alunos.
Além dessas sugestões acima, vou colocar algumas práticas que desenvolvo.
Utilizo o calendário para trabalhar com numeração e sequência numérica, outra conteúdo que acho muito importante passar para os pequenos através do calendário é noção temporal, os conceitos de: ontem, hoje e amanhã; antes, agora e depois, dias da semana, meses do ano, enfim são vários conteúdos que você pode trabalhar utilizando um recurso tão simples como o calendário.         


Bom feriado para todos, vou descansar bastante, até mais, Beijos, Zélia.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Atividades permanentes com o nome da criança.

Atividades permanentes para trabalhar com nome próprio e da sala



Introdução 
Por que trabalhar com os nomes próprios? As crianças que estão se alfabetizando podem e devem aprender muitas coisas a partir de um trabalho intencional com os nomes próprios da classe.



Objetivos 
Estas atividades permitem às crianças as seguintes aprendizagens: 
- Diferenciar letras e desenhos; 
- Diferenciar letras e números; 
- Diferenciar letras, umas das outras; 
- A quantidade de letras usadas para escrever cada nome; 
- Função da escrita dos nomes: para marcar trabalhos, identificar materiais, registrar a presença na sala de aula (função de memória da escrita) etc; 
- Orientação da escrita: da esquerda para a direita; 
- Que se escreve para resolver alguns problemas práticos; 
- O nome das letras; 
- Um amplo repertório de letras (a diversidade e a quantidade de nomes numa mesma sala); 
- Habilidades grafo-motoras; 
- Uma fonte de consulta para escrever outras palavras. 

O nome próprio tem uma característica: é fixo, sempre igual. Uma vez aprendido, mesmo a criança com hipóteses não alfabéticas sobre a escrita não escreve seu próprio nome segundo suas suposições, mas, sim, respeitando as restrições do modelo apresentado. As atividades com os nomes próprios devem ser seqüenciadas para que possibilitem as aprendizagens mencionadas acima. Uma proposta significativa de alfabetização, aquela que visa formar leitores e escritores, e não mero decifradores do sistema, não pode pensar em atividades para nível 1, nível 2, nível 3... 




É preciso considerar: 



· Os conhecimentos prévios das crianças. 
· O grau de habilidade no uso do sistema alfabético. 
· As características concretas do grupo. 
· As diferenças individuais. 

Conteúdos 
Leitura e escrita de nomes próprios 

Tempo estimado 
Um mês 

Materiais necessários 
- Folhas de papel sulfite com os nomes das crianças da classe impressos 
- Etiquetas de cartolina de 10cm x 6cm (para os crachás) 
- Folhas de papel craft, cartolina ou sulfite A3 

Organização da sala 

Cada tipo de atividade exige uma determinada organização: 

- Atividades de identificação das situações de uso dos nomes: trabalho com a sala toda. 
- Identificação do próprio nome: individual. 
- Identificação de outros nomes: sala toda ou pequenos grupos. 

Desenvolvimento das atividades 
1. Selecione situações em que se faz necessário escrever e ler nomes. Alguns exemplos: Escrever o nome de colegas para identificar papéis, cadernos, desenhos (pedir que as crianças distribuam tentando ler os nomes). Lista de chamada da classe. Ler cartões com nomes para saber em que lugar cada um deve sentar; para saber, quem são os ajudantes do dia, etc. 

2. Peça a leitura e interpretação de nomes escritos. 

3. Prepare oralmente a escrita: discuta com as crianças, se necessário, qual o nome a ser escrito dependendo da situação. Se for para identificar material da criança, use etiquetas; para lista de chamada use papel sulfite ou papel craft. 

4. Seja bem claro nas recomendações: explicite o que deverá ser escrito, onde fazê-lo e como, que tipo de letra usar, etc 

5. Peça a escrita dos nomes: com e sem modelo.



Objetivos
Ao final das atividades, a criança deve: 

- Reconhecer as situações onde faz sentido utilizar nomes próprios: para etiquetar materiais, identificar pertences, registrar a presença em sala de aula (chamada), organizar listas de trabalho e brincadeiras, etc. 
- Identificar a escrita do próprio nome. 
- Escrever com e sem modelo o próprio nome. 
- Ampliar o repertório de conhecimento de letras. 
- Interpretar as escritas dos nomes dos colegas da turma. 
- Utilizar o conhecimento sobre o próprio nome e o alheio para resolver outros problemas de escrita, tais como: quantas letras usar, quais letras, ordem da letras etc e interpretação de escritas. 

Identificação de situações onde se faz necessário escrever e ler nomes. Aproveite todas as situações para problematizar a necessidade de escrever nomes. 

Situação 1- Recolhendo material. Questione as crianças como se pode fazer para que se saiba a quem pertence cada material. Ouça as sugestões. Distribua etiquetas para as crianças e peça que cada uma escreva seu nome na sua presença. Chame atenção para as letras usadas, a direção da escrita, a quantidade de letras, etc. 

Situação 2 - Construindo um crachá. Questione as crianças como os professores podem fazer para saber o nome de todas nos primeiros dias de atividade. Ajude-as a concluir sobre a função do uso de crachás. Distribua cartões com a escrita do nome de cada uma que deverá ser copiado nos crachás. Priorize neste momento a escrita com a letra de imprensa maiúscula (mais fácil de reprodução pela criança). Solicite o uso do crachá diariamente. 

Situação 3 - Fazendo a chamada Lance para a classe o problema: como podemos fazer para não esquecer quem falta na aula? 

Observações: todas essas situações e outras têm como objetivo que as crianças recorram à escrita dos nomes como solução para problemas práticos do cotidiano. 

Identificação do próprio nome 

Dê para cada criança um cartão com o nome dela. 
- Apresente uma lista com todos os nomes da classe. Escreva todos os nomes com letra de imprensa maiúscula. Nesse tipo de escrita, é mais fácil para a criança identificar os limites da letra, o que também deixa a grafia menos complicada. 
- Peça que localizem na lista da sala o próprio nome. O cartaz com essa lista pode ser grande e ser fixado em local visível. 
- Peça para cada um montar o próprio nome, usando letras móveis (que podem ser adquiridas ou confeccionadas). 
- Inicialmente realize esta atividade a partir de um modelo (crachá com o nome) e depois sem modelo, usando o modelo para conferir a escrita produzida. Identificação de outros nomes da classe

Apresente uma lista com os nomes das crianças da classe. 

Cada criança poderá receber uma lista impressa ou colocar na classe uma lista grande confeccionada em papel craft. Você poderá, também, usar as duas listas: as individuais e a coletiva. 

Atividade 1- Ditado 
Dite um nome da lista. Cada criança deverá encontrá-lo na lista que tem em mãos e circulá-lo. Em seguida, peça a uma criança que escreva aquele nome na lousa. Peça a elas que confiram se circularam o nome certo. Para que essa atividade seja possível a todas é importante fornecer algumas ajudas. Diga a letra inicial e final, por exemplo. 

Atividade 2 - Fazendo a chamada 
Entregue a lista de chamada das crianças da sala. Peça que as crianças digam os nomes das crianças ausentes e que circulem esses nomes. Siga as mesmas orientações da atividade 1, no tocante às ajudas necessárias para a realização da tarefa. 

Atividade 3 - Separando nomes de meninas e meninos 
Apresente a lista da chamada da classe. Peça para as crianças separarem em duas colunas: nomes das meninas e nomes dos meninos. 

Observação: em todas estas atividades é importante chamar a atenção para a ordem alfabética utilizada nas listas. Este conhecimento: nomeação das letras do alfabeto é importante para ajudar a criança a buscar a letra que necessita para escrever. Em geral as crianças chegam à escola sabendo "dizer" o alfabeto, ainda que não associando o nome da letra aos seus traçados. Aproveite esse conhecimento para que possam fazer a relação entre o nome da letra e o respectivo traçado. 

Avaliação 
É importante observar e registrar os avanços das crianças na aquisição do próprio nome e no reconhecimento dos outros nomes. Tratando-se de uma informação social - a escrita dos nomes -, é preciso observar se as crianças fazem uso dessa informação para escrever outras palavras. A escrita dos nomes é uma informação social, porque é uma aprendizagem não escolar. Dependendo da classe social de origem da criança, ele já entra na escola com este conhecimento: como se escreve o próprio nome e quais as situações sociais em que se usa a escrita do nome. Para crianças que não tiveram acesso a essa informação a escola deve cumprir esse papel. 

Sugerimos uma planilha de observação de nove colunas, contendo os seguintes campos: 

1. Nome da criança 
2. Escreve sem modelo? 
3. Usa grafias convencionais? 
4. Utiliza a ordem das letras? 
5. Conhece os nomes das letras? 
6. Reconhece outros nomes da classe? 
7. Escreve outros nomes sem modelo? 
8. Utiliza as letras convencionais na escrita dos nomes? 
9. Utiliza o conhecimento sobre os nomes para escrever outras palavras? 

Observação: A partir do registro na planilha acima é possível ter uma visão das necessidades de investimento com cada criança e também das necessidades coletivas de trabalho com a classe. 

Atividades complementares 
- Pesquisa sobre a origem do nome (pesquisa com os familiares) 
- Análise de fotos antigas e atuais da criança. 
- Montagem de uma linha do tempo da criança a partir das fotos trazidas.



Quer saber mais?
BIBLIOGRAFIA
Tolchinsky, Liliana . 1998 . Aprendizagem da Linguagem escrita. Editora Ática. 
Teberosky, Ana. 1994. Aprendendo e escrever. Editora Ática. 1990. Psicopedagogia da Linguagem escrita. Editora Unicamp 1990. Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. Editora Unicamp. 
Ferreiro, E & Teberosky A. 1984. Psicogênese da língua escrita. Artes Médicas. 
Curto, L&Morilllo, M&Teixidó, M - Escrever e ler - volumes 1 e 2. Artes Médicas. 
Fonte: Site da Revista Nova Escola.
Suzana Mesquita
Professora, coordenadora pedagógica e formadora de professores.


Boa noite, estava no site da revista Nova Escola e achei essa sequência de atividades para trabalhar com o nome da criança e dos colegas em sala.
As sugestões de atividades são ótimas. Já trabalhei em sala de aula com muitas delas e realmente o nome da criança e da sala, é uma referência muito importante para a ela e o processo de alfabetização pode começar aí, desde o início e no decorrer do ano letivo.
Leia com atenção, vale a pena, são atividades fáceis  e   que trazem ótimos resultados.

Beijos e até mais, Zélia. 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Agradecimentos.



Olá! Passei por aqui para deixar uma mensagem para os seguidores do blog e visitantes que me deixam recados carinhosos e estimulantes.
Fico muito feliz em saber que o Brincando com Cores serve como mais uma ferramenta para auxiliar você, educador, na difícil e gratificante tarefa de "educar".
E é uma pena, que meu ritmo de trabalho, não me permite ser assídua nas postagens, pois logo que iniciei com o blog, fiz muitas postagens, o que enriqueceu o conteúdo do mesmo, mas não estou conseguindo atualizá-lo.  
Quando meu filho Vitor montou esse blog para mim, eu tinha em mente compartilhar atividades, artigos de revistas e tudo que eu tenho acesso com meus companheiros de profissão, os professores, mas não imaginava que o blog se tornaria uma fonte de pesquisa tão frequentada, não apenas por professores, mas também por pais e pessoas que não estão ligados diretamente à educação.  
Agradeço muito por você que vem aqui, me deixar mensagens carinhosas. É uma honra saber que o blog é útil para você.
Me desculpe por não responder os recados, mas quero que saiba, que leio todos eles, e que sua mensagem é muito importante para mim. Por favor, continue deixando sempre um recadinho de incentivo.
Vou fazer o possível para deixar postagens novas para você.



Beijos... Zélia.