terça-feira, 16 de outubro de 2012

A Loja da Dona Raposa


Dona Raposa está triste porque tem de fechar sua loja. Ela já não sabe o que fazer com os pedidos absurdos dos bichos da floresta: gravata para girafa, calça para centopéia... O que será que vai acontecer?


sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Textos para alfabetizar - parlendas ilustradas.







Boa noite! Sei que a semana do folclore acabou, mas estou deixando textos (parlendas) pra vocês, eu trabalho com este tipo de texto durante todo o ano. O resultado é muito bom.
Tchau!!!! 

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Contra as mudanças do Elo7.



Olá amigas e amigos que visitam o blog, estou sumida, mas é por estar sem tempo, trabalhando muito....
Hoje venho aqui para participar do movimento que nós, vendedores do Elo7, estamos divulgando.
O Elo7, site  onde tenho minha loja virtual, tomou uma atitude arbitrária, fazendo mudanças absurdas  e sem consultar os logistas.Pior, não tendo opções, ou aceitamos ou saímos do site.
Estão fazendo um acordo financeiro com o Moip e aumentando os custos para os logistas e consequentemente para os compradores também, pois ninguém quer ficar no prejuízo, este custo adicional que estão impondo aos vendedores, será acrescido ao preço final dos produtos.
Não concordamos com estas imposições, não queremos aderir ao Moip, deixando o PAGSEGURO que atende às nossas necessidades de vendedor e comprador, pois sou usuária do PAGSEGURO das duas formas.
Estou pedindo o apoio de vocês em divulgar essas informações,   pois sabemos que todas essas "mudanças" do novo plano PROblema irão nos prejudicar. Conto com você.....
Beijos e até mais, Zélia.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

O Nariz da Zebrinha Listradinha

Livro da coleção Cuidando do Corpo: O Nariz da Zebrinha Listradinha

"Não é fácil fazer com que a criança compreenda a importância de desenvolver hábitos de higiene, como lavar as mãos, tomar banho, cortar as unhas, escovar os dentes e outros..."




terça-feira, 8 de maio de 2012

Literatura Infantil: O menino que aprendeu a ver.




Oi! Esse livro é muito bom para ler nas séries iniciais, mostrar para as crianças a diferença que faz quando se aprende a ler. O menino da história passa a ver o mundo de uma maneira diferente quando foi para a escola e descobriu as letras, espero que seja útil. Tchau!!!!

 

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Atividades de matemática: adição e subtração.






Fonte:


Boa noite!!! Perceberam como as postagens aumentaram? É o Vitor, meu filho e secretário que está escaneando as atividades para mim. Interesses financeiros, claro! Mas tudo bem ...
Aproveitem as postagens,  e não esqueçam de deixar seu recado pra mim, beijos, Zélia.

sábado, 28 de abril de 2012

Experimentos para o ensino de Ciências na Educação Infantil e Séries Iniciais. Parte 2

Outras atividades de Ciências
Experimentos para o ensino de Ciências na Educação Infantil e Séries Iniciais.



Experimento 01 

Experimento 02


Experimento 03


Experimento 04


Experimento 05


Experimento 06


Fonte: Coleção Educação Infantil Especial, Atividades de Ciências e sua importância na educação infantil.
Editora Minuano Cultural.



Tchau! Bom final de semana!!! 

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Atividades para o Dia das Mães




Salve as imagens em seu computador e ultilize o zoom para melhor visualizar o texto.






Projeto para o Dia das Mães





Salve as imagens em seu computador e ultilize o zoom para melhor visualizar o texto.


sábado, 21 de abril de 2012

Experimentos para o ensino de Ciências na Educação Infantil e Séries Iniciais.

Experimento: Afunda ou flutua?

Experimento: Taça cantante 

Experimento: Feijãozinho no algodão

Fonte: Coleção Educação Infantil Especial, Atividades de Ciências e sua importância na educação infantil.
Editora Minuano Cultural.

Olá! Comprei uma revista muito boa para trabalhar os conteúdos de ciências, de forma divertida,  com as crianças da Educação Infantil e para as Séries Iniciais.  
Nós, professores alfabetizadores e da Educação Infantil, muitas vezes não damos muita atenção para os conteúdos de ciências, porque na expectativa de alfabetizar, priorizamos o letramento em língua portuguesa e matemática e deixamos as outras áreas de ensino para as séries seguintes. Mas podemos ensinar esses conteúdos de uma forma divertida e  que desperte a curiosidade dos pequenos, além de trabalharmos com os conteúdos de matemática e língua portuguesa de uma forma interdisciplinar.
Por exemplo, depois dos experimentos, fazer um relatório (coletivo ou individual)  sobre o que foi realizado.
Vou deixar o nome da revista, porque acho que vale a pena ter em mãos.
Ah! Fiz um trato, financeiro,com meu filho Vitor, ele vai escanear minhas revistas e postar aqui nos meus blogs, que esta tão abandonados, devido a minha falta de tempo. Espero que dê certo, então vocês irão encontrar novas postagens em breve. O Vitor me diz que falo demais ou melhor, escrevo demais aqui nos blogs, então as postagens estarão sem meus comentários, beijos e até mais.   

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Provinha Brasil 2012


Cerca de 7 milhões de crianças de 8 anos, segundo estimativa do Ministério da Educação (MEC), devem participar no ano que vem da nova versão da Provinha Brasil – que irá avaliar o nível de alfabetização dos estudantes nessa faixa etária. O exame era aplicado a alunos do 2° ano do ensino fundamental e servia como diagnóstico interno para o professor conhecer o nível de aprendizagem de seus alunos, sem divulgação dos resultados. Mas, nesta semana, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou que o exame será reformulado para que se tenha um panorama da alfabetização no país.

A prova será um dos principais instrumentos do futuro programa Alfabetização na Idade Certa, que o MEC pretende lançar. Até este ano, a primeira avaliação “pra valer” que os alunos do ensino fundamental participavam era a Prova Brasil, aplicada no 5° ano, cujos resultados compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), indicador que determina a qualidade de ensino oferecido pelas escolas e pela rede de ensino do país.

Para a diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz, é importante avaliar as crianças mais cedo para que possíveis problemas sejam detectados precocemente. “Apoiamos a iniciativa porque para fazer um programa que objetiva alfabetizar as crianças na idade certa é necessário um bom diagnóstico. Para a criança aprender na série seguinte ela tem que estar completamente alfabetizada até o final do 2° ano”, defende Priscila.

No ano passado, o Todos pela Educação aplicou um exame amostral para aferir a alfabetização de alunos da mesma faixa etária. Os resultados da Prova ABC apontaram que mais de 40% dos alunos que concluíram o 3° ano do ensino fundamental não tinham a capacidade de leitura esperada para essa etapa.

Para a União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a mudança no perfil da Provinha Brasil pode ter bons resultados nas redes de ensino, a depender da forma como for organizada. A entidade defende que a prova seja aplicada somente aos alunos do 3° ano e não para os do 2º ano, como era feito até o ano passado. Isso porque no 2° ano a criança teria ainda 7 anos e estaria no meio do processo de alfabetização. O MEC ainda não definiu a amostra, mas o mais provável é que participem da Provinha alunos do 2° e do 3° ano que tenham 8 anos de idade.

“Quando a avaliação é bem utilizada serve para planejar a ação das secretarias e estimula os professores para que busquem novas estratégias”, acredita Cleuza Repulho, presidente da Undime.

O principal indicador educacional do país atualmente, o Ideb, permite atribuir uma nota a cada escola, rede de ensino e estado, além de uma média nacional. O MEC ainda não informou se os resultados da Provinha Brasil chegarão a esse nível de detalhamento – não se sabe, por exemplo, se cada escola terá sua taxa de alfabetização individual.

Priscilla Cruz, do Todos pela Educação, defende que os dados sejam “mais abertos” para que o governo possa pensar em políticas “personalizadas” para as diferentes realidades.

“Isso fará com que o governo possa ter políticas de apoio de acordo com as diferentes situações e não um pacotão pronto, já que a desigualdade educacional é muito acentuada no país. É preciso atuar de forma mais cirúrgica, afinal não temos um 'aluno médio' ou um 'município médio'”, compara.

Fonte:Texto retirado do site 180 graus.




Olá! Eu estava curiosa para saber quando seria enviada para as escolas, a Provinha Brasil - 2012, que seria aplicada aos alunos do 2ºano. Estou novamente na supervisão neste período letivo e minhas preocupações mudaram desde que saí de sala de aula no início de 2011. Antes minhas expectativas estavam em quantos alunos estariam alfabetizados ou não, e o que fazer diante o resultado, agora as expectativas são maiores pois abrange as turmas de EI, 1º e 2º anos.
Então, como estava falando antes, procurando aqui na net, achei este texto sobre o assunto, em um dos trechos fala sobre a possível mudança na  aplicação da Provinha Brasil, vale a pena ler.
Concordo com o pensamento da Undime sobre a provinha ser aplicada aos alunos do 3ºano, porque no 2º ano os alunos ainda estão em processo de alfabetização e também com o corte etário, muito novas.
Na minha escola, tem alunos do 2ºano que completaram 7 anos recentemente. E com a avaliação no início do período letivo do 2ºano  causa uma ansiedade muito grande nas professoras, porque nem todos os alunos saem alfabetizados ao final do 1ºano. 
Bem, vamos esperar para ver o que vai dar...
Tchau!!! Bom feriado!!!! 
  

segunda-feira, 26 de março de 2012

HISTÓRIA: O Coelhinho que não era de Páscoa


POWER POINT


Oi! Passei a história O COELHINHO QUE NÃO ERA DE PÁSCOA,  no power point para as professoras da minha escola trabalharem com o livro.
As crianças gostam muito de assistir na tela  ou no computador.
A história é legal, mais uma vez a Ruth Rocha escreveu uma história linda.
Beijos e até mais, Zélia.

domingo, 25 de março de 2012

Atividades com giz para Educação Infantil e 1ºano

Atividade Permanente: Atividades com giz


Objetivos:
- Promover momentos de vivência lúdica e socialização.
- Favorecer o aprendizado de regras.
- Trabalhar o movimento e a expressão corporal.


Conteúdo:
Movimento.


Anos:
Com as devidas adaptações, estas atividades podem ser feitas com turmas de creche ou de pré-escola.


Tempo estimado:
O ano todo, uma vez por semana.


Material necessário:
Giz (ou carvão) e pedrinhas.


Desenvolvimento:


Regras do caracol:

Para a creche:
Uma por vez, as crianças saltam, de casa em casa, em direção ao centro do caracol, que é o céu. Chegando lá, descansam e voltam à primeira casa. Elas podem pular com os dois pés e, para isso, as casas são um pouco maiores do que as usadas com as turmas do pré. Não vale pisar nas linhas ou fora.

Para a pré-escola:
As casas podem ser um pouco menores e numeradas e só vale pular num pé só. Cada criança lança uma pedrinha no 1 e começa a pular de casa em casa a partir do número 2. No céu, ela descansa e faz o percurso de volta, recolhendo a pedra e continuando os pulos até terminar. Já fora do caracol, ela lança a pedrinha no 2, no 3 e assim por diante. Quem pisar nas linhas, saltar fora, jogar a pedra na casa errada ou se esquecer de pegá-la perderá a vez.

Regras da toca do coelho:

Para a creche:
O número de círculos é igual ao de crianças. Cada uma se posiciona dentro de uma toca. Juntas, todas cantam o versinho "coelho sai da toca, um, dois, três!". No fim da frase, todos saem de seu círculo e procuram um novo o mais rápido que conseguirem. Nessa faixa etária, a simples troca de toca já é um desafio.


Para a pré-escola:
Há um círculo a menos do que o número de crianças. Elas tiram na sorte quem será a raposa, ou seja, o pegador. O restante da turma, depois de cantar "coelho sai da toca, um, dois, três!", trocam de casa enquanto a raposa tenta capturar um coelho. Quem for pego se torna o novo pegador.


Regras do labirinto:


Para a creche: 
Uma possibilidade é estabelecer um ponto no desenho, bem distante da criança, e pedir para que ela chegue até lá. O desafio é seguir apenas pelas linhas riscadas no chão.

Para a pré-escola:
As crianças tiram na sorte quem será o pegador, que começa o jogo no centro do círculo. Os demais participantes escolhem posições em outros lugares do circuito. Só é permitido andar e correr sobre as linhas. Ao encontrar um amigo, é preciso dar a volta e escolher outro caminho. Quem for capturado também passa a seguir os amigos. Vence o último a ser pego. Se a classe for grande, divida a turma em blocos para evitar congestionamentos.


Regras do circuito:


Para a creche: 
As crianças percorrem trilhas riscadas no chão pisando em linhas retas e curvas. A graça é variar os modos de completar os circuitos: caminhando depressa, pulando com os dois pés, andando de lado ou com as mãos dadas com um amigo.

Para a pré-escola: 
Além de ganhar círculos e elipses de diferentes tamanhos, o circuito pode conter elementos variados, incluídos pelo professor e também pelos pequenos. Alguns exemplos: colchonetes para cambalhotas, cordas que vão de um apoio a outro para que elas passem por baixo, túneis e rolos como obstáculos para saltos. No início da brincadeira, mostre como atravessar os obstáculos. Em um segundo momento, deixe trechos em branco para que as crianças inventem movimentos ou bifurque o caminho para que elas escolham entre um e outro desafio. Mais tarde, também é possível dividir a turma em grupos para que construam percursos sozinhos.

Avaliação:


De acordo com a faixa etária das crianças, observe se elas praticam os movimentos exigidos com mais qualidade, incluem novas expressões corporais em seu repertório, aproveitam as oportunidades de socialização para avançar em questões como colaboração e competição, conseguem seguir regras cada vez mais elaboradas e constroem jogos.

Fonte: Site da Revista Nova Escola
Consultoria: Ana Paula Yazbek
Pedagoga e capacitadora de professores do Centro de Estudos da Escola da Vila,
Fernanda Ferrari Arantes
Psicóloga, psicanalista e professora de Educação Infantil da Escola Viva.
Marcelo Jabu
Autor dos PCNs de Educação Física.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Desenvolver a leitura nas séries iniciais.

Leitura feita pelo aluno, antes de saber ler convencionalmente.


É preciso oferecer textos à criança já nas primeiras atividades de alfabetização porque conhecer seus usos e suas funções favorece a reflexão sobre o sistema de escrita
Tadeu Breda (novaescola@atleitor.com.br)


Leitura pelo aluno de textos memorizados:


Neste trabalho, o professor:

- Propõe a reflexão sobre o sistema alfabético de escrita.
- Proporciona situações reais de leitura com cantigas e parlendas.
- Permite que os alunos estabeleçam uma relação entre o oral e o escrito.
Segundo Beatriz Gouveia, coordenadora do programa Além das Letras, do Instituto Avisa Lá, em São Paulo, é o contato com o texto que permite ao aluno refletir sobre o funcionamento do sistema de escrita. "A reflexão constante possibilita desenvolver estratégias de leitura", explica a educadora.

Tais estratégias são postas em prática pelas crianças sempre que tentam "ler" mesmo sem saber ler. "Elas antecipam o que pode estar escrito. Como ainda não dominam o sistema, estão o tempo todo usando informações sobre a escrita do próprio nome, do nome dos colegas ou outros que trazem da própria experiência." Beatriz esclarece que essa tentativa de leitura não é aleatória. Ao contrário, "é um trabalho intelectual. A criança compara as palavras, seleciona, olha para todas as pistas e só então verifica o que está escrito".

Existem atividades que ensinam o aluno a ler ao mesmo tempo em que proporcionam situações reais de leitura. Um exemplo é uma coletânea de cantigas e parlendas que as crianças já conheçam de cor. A letra da música é afixada pela professora na parede da sala de aula de maneira que todos possam acompanhar a leitura enquanto cantam. Assim - sempre com a intervenção da professora -, constroem relações entre o que pronunciam e a escrita correspondente (leia o projeto didático).

A professora Ana Rosa Piovesana conseguiu alfabetizar todos os alunos no 1º ano da EMEB Rosa Scavone, em Itatiba, a 89 quilômetros de São Paulo, lançando mão de atividades de leitura e escrita de cantigas e parlendas, entre outras. No início de 2008, sua sala tinha oito crianças pré-silábicas, duas silábicas sem valor sonoro convencional, oito silábicas com valor sonoro convencional, uma silábica-alfabética e duas alfabéticas.


Antes de tudo, Ana Rosa pergunta quais cantigas todos conhecem. Esse levantamento é importante para saber que canções fazem parte do repertório comum da classe. Como as crianças ainda não dominam o sistema de escrita, a memorização prévia da canção que será "lida" é essencial para saber O QUE está escrito e tentar ler ONDE está escrito: se trabalha a música O Sapo Não Lava o Pé, por exemplo, o estudante saberá que as estrofes que tentará ler durante a atividade correspondem tão-somente à letra dessa música.


"Escrevo a letra das cantigas num papel pardo e coloco na parede da sala. Também entrego uma cópia para cada um colar no caderno para levar para casa e ler com os pais", diz Ana Rosa. "Então cantamos a música, acompanhando a letra, apontando e fazendo o ajuste do falado ao escrito conforme ela vai sendo cantada. Depois, peço que encontrem palavras da música."


Ana Rosa descreve as intervenções realizadas com um de seus alunos durante o trabalho com uma das cantigas. Os versos em questão eram: "Havia uma barata/ Na careca do vovô/ Assim que ela me viu/ Bateu asas e voou". Ana perguntou:


- Lucas, encontre para mim na cantiga a palavra "vovô".


Ele apontou a palavra "voou".


- Lucas, diga com que letra começa a palavra "vovô"?


- Com "v", de Vanessa.


- Muito bem, mas...


- Mas esta também começa com "v" - disse Lucas, se antecipando à docente e apontando para a palavra "vovô".


- Então, com que letra termina a palavra "vovô"?


A intervenção nesse caso levou o garoto a analisar mais que a primeira letra da palavra para conseguir lê-la e encontrá-la. "Lucas observou que 'voou' não tinha a letra 'o' no fim, percebeu que aquela não era a palavra correta e recorreu novamente à música para encontrar o que havia sido pedido", explica Ana Rosa.


Fonte: Reportagem do site da Revista Nova Escola.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Sugestões de dobradura para trabalhar com o tema: Páscoa.






Fonte:
Revista: Projetos Escolares Especial
Dobraduras
Editora Online.


As crianças gostam muito de fazer dobraduras. Na Educação Infantil e 1ºano, precisamos escolher dobraduras com passos mais simples, no 2º e 3º ano as crianças já estão aptas para fazer alguns passos mais difíceis.
É muito bom trabalhar com projetos e temas geradores de forma contextualizada e interdisciplinar  e a dobradura é uma forma divertida e eficaz para desenvolver várias habilidades com  os alunos.
Durante o processo de confecção das dobraduras, você estará desenvolvendo várias habilidades como: atenção, observação, motricidade, noção de espaço, ouvir e entender comandos verbais, formas geométricas, criatividade e tantos outros...
Confesso a você que tenho muita dificuldade em lembrar os passos a seguir, treino em casa várias vezes antes de desenvolver a atividade com meus alunos, Entendo que para mim também é um processo  de aprendizagem, executo e aprendo as dobras junto com os alunos.
Como coordenadora/supervisão procuro incentivar e propor este tipo de  atividades para as professoras, pois muitas apresentam  dificuldades em trabalhar com  atividades manuais e não proporcionam momentos de aprendizado para seus alunos.
Logo vou deixar outras sugestões para você, tchau....



sábado, 18 de fevereiro de 2012

Sugestões para trabalhar com calendário com os alunos.

Cada dia é sempre um novo dia
Objetivos 
- Aprender sobre o funcionamento dos números num contexto específico: o calendário; 
- Familiarizar-se com uma forma particular de organizar a informação, identificando a passagem do tempo apoiado no calendário; 
- Utilizar o calendário como forma de organizar acontecimentos e compromissos comuns ao grupo, interpretando a série numérica, compreendendo certas regularidades das medidas de tempo, como dia, mês e ano. 

Conteúdos 
- Utilização dos números em diferentes contextos; 
- Início da medição social do tempo; 
- Localização, leitura, interpretação de informação matemática em calendários. 

Tempo estimado 
As atividades propostas aqui podem se desenvolvidas ao longo do ano, de forma sistemática: diariamente, uma vez por semana, etc. 

Material necessário 
calendário tipo folhinha com uma página para cada mês 

Desenvolvimento das atividades 
As crianças vêem todos os dias calendários que contem informações de uso habitual, cabe à escola ampliar e sistematizar essas experiências para que todas as crianças possam dar sentido a uma prática. 

O calendário pode ser utilizado para aprender sobre o tempo, mas também como fonte de informação e pesquisa para a leitura e registro de números. 

Há diferentes tipos de calendários utilizados socialmente (folhinhas anuais, mensais, semanais) que podem ser utilizados com diferentes funções na escola. As atividades a seguir estão centradas na análise do modelo mais clássico e conhecido. 

Atividade 1 - apresentação do calendário: localização da data 
Leve um calendário tipo folhinha para a roda do grupo. Pergunte quem tem um calendário parecido com esse em casa e como é utilizado. Explique que poderão consultá-lo em diferentes momentos: para colocar a data em alguma tarefa, para saber a dia do aniversário dos colegas, do passeio que a turma realizará ou ainda quando precisarem escrever algum número que não conheça. 

Diariamente, uma das crianças (o ajudante do dia) será a responsável em localizar a data no calendário e escrevê-la na lousa para que seus colegas possam anotá-la em seus trabalhos. Inicialmente, é provável que você precise ajudar as crianças nessa tarefa, porém, é importante que progressivamente passem a realizar essa tarefa sozinhas, ganhando autonomia. 

Encontrar e copiar a data, saber o dia, são atividades interessantes que acontecem ao longo do ano, no entanto, sabemos que aquilo que se faz rotineiramente perde o sentido e deixa de ser um problema para as crianças resolverem. Se você propõe, por exemplo, que a criança "marque no calendário o dia de hoje com um X", no dia seguinte, para encontrar o número desejado, bastará olhar para o número que está logo depois do X. Desta forma, uma atividade que poderia ser rica e desafiadora transforma-se numa atividade mecânica que não beneficia a aprendizagem. Quando as crianças necessitam encontrar um número no calendário que não tem essas marca precisam colocar em ação diferentes procedimentos. 

Atividade 2 - marcar a data de aniversário das crianças do grupo 
Leve o calendário para o centro da roda e ajude as crianças a marcarem a data de aniversário de cada uma. É possível que as crianças ainda não saibam as datas de seus aniversários, portanto, é importante que você consulte previamente as ficha de matricula de cada criança ou pergunte aos os pais ou responsáveis o dia do aniversário de seu filho. 

Posteriormente, monte um quadro de aniversariantes da sua classe: coloque o nome, a data do aniversário e a idade de cada um.

janeiro
fevereiro
março
dia
nome
idade
dia
nome
idade
dia
nome
idade


















abril
maio
junho
dia
nome
idade
dia
nome
idade
dia
nome
idade


















julho
agosto
setembro
dia
nome
idade
dia
nome
idade
dia
nome
idade


















outubro
novembro
dezembro
dia
nome
idade
dia
nome
idade
dia
nome
idade



















Com o quadro pronto você pode propor questões como: "quantas crianças fazem aniversário no mês de março?" "qual o mês que tem a maior quantidade de crianças fazendo aniversário?" 

Atividade 3 - marcar e organizar as atividades e acontecimentos da rotina escolar 
O calendário é um instrumento importante também para organizar a rotina escolar. Novamente leve o calendário para a roda (você pode fazer essa proposta todo início de mês) e ajude as crianças a marcarem os acontecimentos e compromissos importantes do grupo para o ano - feriados, eventos organizados na escola, passeios, etc. 

Atividade 4 - situações problema envolvendo a observação de características e regularidades das informações presentes no calendário 
Além da utilização do calendário como instrumento organizador dos acontecimentos e atividades do grupo como, marcar compromissos importantes do grupo, averiguar que dia será o seguinte, localizar as datas de aniversários das crianças, é possível, vez por outra, utilizá-lo para calcular durações. Por exemplo: quando se deseja saber quantos dias faltam para um passeio, para um aniversário, quantos dias terão para ensaiar uma apresentação que estão preparando ou quantos dias se passaram desde que começou o mês. Você precisará contar junto com as crianças ou colocar uma situação problema para que resolvam. 

Você pode propor situações do tipo: "Quantos dias faltam para o passeio para o jardim zoológico?" "Vocês já sabem que ensaiamos toda terça-feira. Então, quantos dias teremos para ensaiar a quadrilha?" "Propor que seus alunos observem a lua no céu durante certo período e marquem no calendário a data em que ela muda de fase ." 

As atividades de plantio, como a horta, também permitem trabalhar com a ideia de tempo. Observar qual a melhor época para o plantio de cada semente, calcular quanto tempo será necessário para a planta crescer, marcar os dias de chuva e sol em função da observação do desenvolvimento da planta, fazem parte das tarefas de um "agricultor". 

Avaliação - confecção de um calendário para o ano seguinte 
No segundo semestre, depois de já ter trabalhado todo o primeiro semestre com o calendário, você pode propor que as crianças, divididas em grupos,  confeccionem um calendário para o ano seguinte. 

Para escolher o tema para a ilustração peça que as crianças tragam para escola diferentes calendários e analisem conjuntamente quais são as temáticas de cada um deles. A partir daí cada grupo decide qual será o tema do seu calendário. 

Ao confeccionar o calendário as crianças enfrentam problemas relativos a distribuição da informação, suas características e regularidades (sete dias por semana, a quantidade de dias em cada mês, etc.). Por exemplo: Por que a tabela começa sempre com um domingo, mas nem sempre a gente coloca um número ali? Por que alguns dias são vermelhos? Quantas folhas terá o nosso calendário? Para ajudar nessa reflexão você pode propor algumas questões: os meses tem um ano? Quantos dias tem uma semana? Quantas semanas tem um mês? Quantos dias tem cada mês? Quais meses têm 30 dias e quais têm 31? E fevereiro, quantos dias tem? Quantas semanas tem um ano? 

Não se esqueça de prever momentos para a produção das ilustrações de cada mês.

Quer saber mais?

BIBLIOGRAFIA
- Diseño Curricular para la Educación Inicial (niños de 2 y 3 años e niños de 4 y 5 años),
 Gobierno de la Ciudad Autônoma de Buenos Aires, Secretaria de Educación:
http://www.buenosaires.gov.ar/areas/educacion/curricula/inicial.php 

- Revista Avisalá, nº 25, janeiro de 2006 

- O Ensino dos Números no Nível Inicial e no Primeiro Ano da EGB, Susana Wolman - Letras y Números: alternativas didácticas para jardin de infantes y primer ciclo de la EG, comp: Ana Maria Kaufmann, editora Santillana /Argentina, 2000. 

Consultora Priscila Monteiro

Formadora do projeto Matemática É D+ da Fundação Victor Civita e coordenadora da formação em matemática da Rede de São Caetano do Sul.

Fonte: Site da Revista Nova Escola.

Olá amigos(as) educadores, esta sequência didática de como trabalhar com calendário em sala de aula, é muito boa com as séries iniciais e educação infantil, quando estou atuando como professora, utilizo todos os dias com meus alunos.
Além dessas sugestões acima, vou colocar algumas práticas que desenvolvo.
Utilizo o calendário para trabalhar com numeração e sequência numérica, outra conteúdo que acho muito importante passar para os pequenos através do calendário é noção temporal, os conceitos de: ontem, hoje e amanhã; antes, agora e depois, dias da semana, meses do ano, enfim são vários conteúdos que você pode trabalhar utilizando um recurso tão simples como o calendário.         


Bom feriado para todos, vou descansar bastante, até mais, Beijos, Zélia.